Enquanto Sarah Pallin dizia orgulhosa que poderia levar a Terra à hecatombe, boa parte da imprensa americana e do público discutia os óculos usados pela obscura e ignorante governadora do Alasca.
O governo de Bush Filho chega ao fim dessa maneira, com o país envolvido em duas guerras aparentemente intermináveis em regiões distantes e inóspitas do planeta e, internamente, entregue à desesperança provocada por formidáveis tombos da economia.
Sarah Pallin, com sua retórica abastecida por lugares comuns e absolutamente descolada da realidade, é o retrato perfeito dessa América que, de nação dos sonhos se transformou numa terra de pesadelos.
Perfeito perfil do pais do Tio Sam.
ResponderExcluirInfelismente apesar dos Democrátas manterem o suporte de uma boa parte dos intelectuais da mídia, ainda poderao sucumbir aos incoerentes Republicanos, mal contados votos Floridianos.
Sonia Muniz