Copa, a bala de prata de uma oposição desesperada

A Copa do Mundo deverá dominar o noticiário deste primeiro semestre, não só nas editorias de esporte, mas também nas de política.
A oposição teme que o governo federal capitalize um eventual sucesso do evento e da seleção brasileira, tornando mais fácil a reeleição da presidente Dilma.
Pela absurda lógica do "quanto pior, melhor" que domina os oposicionistas é de esperar que eles façam de tudo para sabotar a competição.
No repertório das baixarias esperadas estão as tais "manifestações de rua", cada vez menos espontâneas.
Elas seriam a cereja do bolo indigesto que está sendo preparado pela turma do contra.
A senha para transformar as ruas em campo de batalha foi dada por colunistas porta-vozes da oposição e até mesmo por políticos que odeiam o governo trabalhista, como a verde e sustentável Marina Silva.

Ao mesmo tempo, a campanha midiática contra a Copa, que vem sendo empreendida desde que o Brasil foi escolhido para promovê-la, certamente será intensificada.
O interessante é que alguns dos líderes dessa cruzada anti-Copa são jornalistas de empresas de comunicação que vão faturar horrores com o evento.
Todas as profecias que essas aves de mau agouro fizeram não se concretizaram. 
Todos os estádios da Copa estão praticamente prontos, assim como as outras obras.
Não haverá nenhum problema maior para os turistas estrangeiros ou para os brasileiros que assistirão aos jogos.
Infelizmente para esses quinta-colunas, a Copa do Mundo de 2014 está perto de se tornar um marco na história do Brasil, comprovando que o país tem capacidade para promover, em pé de igualdade com as invejadas nações do Primeiro Mundo, megaeventos que exigem uma extraordinária expertise.
Organizar uma Copa do Mundo não é para qualquer um, embora não exista um só país na Terra que não deseje ter o privilégio de prepará-la.
Como nas inúmeras outras vezes em que fez de tudo para sabotar as medidas que têm ajudado o Brasil a caminhar para o seu lugar entre as maiores nações do mundo, a turma do contra vai colecionar mais um fracasso neste ano.
Há quem aprenda com os insucessos, mas esse não é o caso da oposição brasileira.
Não vai demorar muito para que suas manjadas cassandras saiam por aí a prever o fim do mundo em 2016, quando os melhores atletas do mundo estarão no Rio de Janeiro competindo na Olimpíada, que é, depois da Copa, o evento mais popular do planeta Terra.