segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

E a luz não acabou...


Demorou apenas uns poucos dias a nova tentativa da oposição de desestabilizar o governo Dilma, desta vez por meio de uma campanha terrorista que anunciava, ainda para este ano, um racionamento de energia elétrica.
Os jornalões, fieis aliados dos partidos políticos oposicionistas, encheram as páginas com matérias que previam o apocalipse.
Parecia que nunca mais iria chover no Brasil, um país imenso, com microclimas variados.
Todos os investimentos bilionários feitos no setor elétrico nos últimos anos foram apagados do noticiário.
Era como se o Brasil vivesse ainda os tempos lastimáveis de FHC e sua privataria.
Agora, será preciso arranjar outro tema para descreditar o governo, para indispor a população contra ele.
Essa história de "manobras fiscais" que teriam sido feitas para o cumprimento da meta do superávit primário de 2012 não cola.
Simplesmente porque as pessoas não têm a menor ideia do que é o tal "superávit primário" e não se interessam nem um pouco sobre o palpitante tema da contabilidade das contas públicas.
Essa discussão, como a do sexo dos anjos, ficará restrita a uma meia dúzia de "entendidos".
A verdade é que a oposição não tem bandeiras, não tem programas, e, consequentemente, não tem votos.
E se depender das escolhas que arrisca fazer para a próxima eleição presidencial, apostando as fichas no playboy Aécio Neves, vai quebrar a cara novamente.
Do jeito que as coisas estão, a tríade PSDB-DEM-PPS terá de se esforçar muito mais para apear o "lulopetismo", como gostam agora de definir o governo trabalhista, do poder.
Não vai ser com o noticiário do jornal, nem com o "carisma" do playboyzinho carioca/mineiro que isso será alcançado.

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