quarta-feira, 13 de junho de 2012

Mais que um campeão

Se foi Stevenson. Depois das 4 da tarde de hoje chegou a notícia. Nenhum outro boxeador amador brilhou tanto na história desse esporte. Poderia ter obtido dois títulos olímpicos adicionais não fosse pelos deveres que os princípios internacionalistas da Revolução lhe impuseram. Nenhum dinheiro do mundo foi capaz de suborná-lo. Glória eterna à sua memória! Fidel Castro Ruz

Me entristeceu profundamente nesta manhã a notícia da morte de um dos maiores campeões do boxe, Teófilo Stevenson. Embora nunca tenha lutado profissionalmente, ganhar três medalhas de ouro em três Jogos Olímpicos garantiu que ele teria sido um adversário formidável para qualquer outro campeão peso-pesado. Sempre recordarei o encontro com o grande Teófilo sua Cuba natal. Ele foi um dos grandes deste mundo, e ao mesmo tempo um homem afetuoso. Minhas condolências à sua família e amigos. Que descanse em paz. 
Muhammad Ali 
Teófilo Stevenson foi muito mais que o maior boxeador amador da história, tricampeão olímpico dos pesos pesados (Munique, 1972; Montreal, 1976; e Moscou, 1980), 321 lutas em 20 anos de carreira, 301 vitórias, nenhuma derrota por nocaute.
Stevenson foi um homem extraordinário por outros motivos: sistematicamente, recusou inúmeras ofertas para se profissionalizar, para fazer carreira nos Estados Unidos, para enfrentar o grande Muhammad Ali, ofertas milionárias que certamente teriam dobrado outros homens sem a sua têmpera. Stevenson não só recusou as propostas como, publicamente, declarou que a sua vida era dedicada à Revolução e ao povo cubano.
Foi deputado, trabalhou em inúmeros órgãos estatais esportivos. Ajudou a forjar gerações de atletas e campeões.
Tornou-se um exemplo para todos os que acreditam que o futuro do mundo não se sustenta nesse consumismo desenfreado que o capitalismo nos oferece como único caminho para a felicidade.
Infelizmente, viveu pouco.
Sua curta vida, porém, foi suficiente para despertar em milhões de seres humanos a esperança de que valores como honra, destemor e lealdade se sobreponham à arrogância, ao cinismo e às injustiças que governam o planeta.

Um comentário:

  1. Com respeito aos depoimentos de Marconi Perillo e Agnelo Queiroz, os petistas estão demonstrando como ficaram cegos e embotados! Comportaram-se exatamente como aquela gangue que covardemente ateou fogo num índio em Brasília e depois se reuniu num bar da cidade para comemorar! Em momento algum, tanto nos submissos governistas integrantes da comissão quanto nos ridículos caudatários que festejam como bobos alegres, passou por suas minúsculas mentalidades que não se trata de uma Comissão, mas de um Confraria! Ora, dos 32 integrantes apenas 4, repito, apenas 4 são do PSDB!

    Ou os petistas se tornaram burros ou são os mais cínicos deste país! Na verdade, os petistas não pertencem mais à nossa sociedade! Colocaram suas convicções ou interesses pessoais muito acima dos da nação! Tanto é verdade, que os integrantes da CPMI, petistas ou da base aliada, em nenhum momento quiseram saber a verdade dos fatos! Eles simplesmente queriam ganhar o jogo como um time de futebol; agiram como atores ridículos de uma ópera bufa e mais uma vez humilharam a nação!

    Sentados na platéia, certamente estavam o Lula e José Dirceu, rindo, debochando dos cidadãos que assistiam à televisão! E se vangloriaram mais uma vez de como conseguiram enganar uma nação! Assim, satisfeitos, saíram para o bar mais próximo para comemorar o novo mote que acabaram de inventar: “agora só falta melar o mensalão! E então, conseguiremos impor o nosso modo de pensar e levar pro brejo toda a nação!”

    Att. Eugênio José Alati

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