Curioso para saber o que significava esse "#Vejatemmedo" que inunda o Twitter, fucei daqui, fucei dali, e, vejam (ops!) só, acabei no site da bandida, onde, desavisado, li trechos de duas reportagens (?) da indigitada. Uma acusa o presidente do PT, Rui Falcão, de liderar uma conspiração no mundo virtual para difamar a notória; outra, constrói uma tese recheada de diálogos imaginários para demonstrar que a CPI do Cachoeira será apenas e tão somente uma brincadeirinha de alegres e velhos companheiros.
Parei por aí.
Como já desconfiava há muito tempo - e, se me lembro, foi por isso que abandonei a leitura da referida -, Veja não é deste planeta.
Muito menos deste universo.
Ou de qualquer outro.
Ela habita um mundo à parte, procura retratar esse mundo paralelo, é lida e comentada por habitantes ectoplasmáticos desse limbo.
Ou seja, está completamente fora da realidade, como o autista que se encerra em si mesmo.
O que, convenhamos, é bem conveniente para o caso de ser obrigada a se defender formalmente das sérias e pesadas acusações que são feitas hoje a ela de estar unida ao crime organizado.
Se a situação apertar, seus advogados podem muito bem dizer que tudo aquilo que ela escreveu e publicou não era para ser levado a sério, que toda aquela série interminável de acusações e difamações era simplesmente fruto de uma imaginação doentia.
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