O restaurante vegetariano ao qual fomos, eu e minha mulher, almoçar, lá no Brooklin, estava fechado. Resolvemos ir em outro, em Pinheiros.
Na primeira rua, um carro vinha na contramão, a motorista pedindo desculpas e seguindo em frente.
Na Marginal Pinheiros, dou seta para pegar a direita na tentativa de fugir de um baita congestionamento. O carro ao lado, ao ver meu sinal, acelera, só para não me deixar entrar.
Escapo do mal educado e na primeira rua um outro veículo faz que vai entrar numa ruela, meio que desiste da manobra, e fica embicado, ocupando metade da rua.
Dou uma buzinada, a mocinha morena ao volante me xinga, retribuo o cumprimento com meia dúzia de palavrões e toco o barco.
Quase 40 minutos depois, chego à cantina em Pinheiros. Por sorte, não estava cheia.
Mangia che te fa bene - e lá fomos nós atacar a massa deliciosa.
Por fim, deixei 17 mangos no único estacionamento da rua.
E voltamos para casa, felizes da vida, porque hoje é sábado.
Outro dia , por conta do custo de vida comentei aqui neste Blog , como vivo sossegado aqui nesta pequena cidade do interior de São Paulo .
ResponderExcluirPois é , pelo jeito a paranóia das grande metrópoles já está as nossas portas . Como voce já deve ter visto na Tv , que um maluco armado de uma faca rendeu uma mulher numa Universidade e a ameaçou de morte .
O caso se passou a apenas 30 Km daqui onde moro . É para se pensar muito , porém tenho uma certeza : daqui só me mudo para a "cidade do pé junto" , pois sei que mais vale uma vida bem vivida na pobresa que uma vida de riquesa e muito stres .
Para complementar . Hoje xinguei um idoso de ladrão , e ele riu para mim . Estavamos numa partida de truco , uma cervejva gelada do lado e muita alegria .
ResponderExcluirNo que se refere a São Paulo, põe estresse nisso...
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