As quatro horas da festa também devem dar para toda a discurseira que se ouve em ocasiões como essa. Mas o fato revelador de como deverá se comportar o PSDB na campanha é a ausência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso da lista de oradores - ele que também é o presidente de honra do partido.
O senador Sérgio Guerra (PE), presidente nacional dos tucanos, foi quem confirmou a seleta lista dos discursantes: ele próprio, Serra, os presidentes do DEM, Rodrigo Maia (RJ), e do PPS, Roberto Freire (PE), e "talvez uma mulher''.
Quando lhe perguntaram se FHC falaria, Guerra, com toda a sua conhecida sutileza, respondeu: "Esquece o Fernando Henrique. Você está parecendo a Dilma Rousseff falando do FHC."
Nem a presença do ex-presidente na festa foi confirmada. Poucos duvidam, porém, que ele não esteja presente, já que, ultimamente, sem muito a fazer a não ser escrever entediantes artigos para o Estadão, ele esteja com bastante tempo livre e topando qualquer coisa - como, por exemplo, receber em casa o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, suspeito de ser um dos criadores da rede de corrupção que derrubou seu sucessor José Roberto Arruda.
O senador Sérgio Guerra (PE), presidente nacional dos tucanos, foi quem confirmou a seleta lista dos discursantes: ele próprio, Serra, os presidentes do DEM, Rodrigo Maia (RJ), e do PPS, Roberto Freire (PE), e "talvez uma mulher''.
Quando lhe perguntaram se FHC falaria, Guerra, com toda a sua conhecida sutileza, respondeu: "Esquece o Fernando Henrique. Você está parecendo a Dilma Rousseff falando do FHC."
Nem a presença do ex-presidente na festa foi confirmada. Poucos duvidam, porém, que ele não esteja presente, já que, ultimamente, sem muito a fazer a não ser escrever entediantes artigos para o Estadão, ele esteja com bastante tempo livre e topando qualquer coisa - como, por exemplo, receber em casa o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, suspeito de ser um dos criadores da rede de corrupção que derrubou seu sucessor José Roberto Arruda.
De qualquer maneira, os tucanos não deveriam tratar assim seu presidente de honra. Ou, pensando bem, nada é mais lógico do que fazer isso, neste momento delicado da campanha presidencial. Afinal, para eles, os meios sempre justificaram os fins. Apagar FHC da memória do eleitor, portanto, não é só a estratégia mais indicada para que voltem ao Palácio do Planalto, mas, para eles, infelizmente, a única.
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