Os números coincidem com a queda nos índices de outros indicadores de bem-estar na cidade. Por exemplo, aumentou de 6% para 28% a quantidade de pessoas que afirma temer alagamentos. Também apresentaram altas o receio em relação ao trânsito (16% para 18%), atropelamentos (7% para 13%), assaltos ou roubos (57% para 65%) e torcidas de futebol (6% para 11%).
A avaliação foi feita com base nos Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município, que compreende aspectos como saúde, transporte, habitação, meio ambiente, trabalho, espiritualidade, sexualidade, transparência e participação política, entre outros. A nota média de São Paulo foi de 4,8 pontos numa escala de 1 a 10. A nota 1 significa estar totalmente insatisfeito; a nota 10, totalmente satisfeito.
Um dado a ser destacado: um ano atrás, 53% dos entrevistados afirmavam que não sairiam de São Paulo; em dezembro de 2009 houve uma inversão, com 57% afirmando que gostariam de morar em outra cidade e só 41% dizendo que preferem ficar.
O item mais bem avaliado foi o das relações humanas, que ficou com nota 6,5, seguido de religião e espiritualidade (com 6,3). O item trabalho também obteve nota acima da média, com 6,2. Saúde e educação ficaram com uma média de 5,1 e 5,0, respectivamente. Mais de 60% acreditam que não há democracia na educação e 71% acham que o serviço para agendar consultas, exames e resultados nos sistemas de saúde é ruim ou péssimo. Os menores índices, por sua vez, ficaram com segurança (4,3), transporte (4,0) e desigualdade social (3,9).
A nota mais baixa ficou com transparência e participação política (nota 3,3). A honestidade dos governantes foi avaliada por 92% dos entrevistados como ruim ou péssima e a punição à corrupção e a transparência dos investimentos públicos foram mal avaliados por 88%. A nota para honestidade dos políticos foi de apenas 2,3.
Os números são péssimos para Kassab e principalmente para o governador José Serra, que esperava contar com a ajuda do prefeito em sua campanha presidencial. Em vista do resultado negativo da gestão dos aliados demistas, Serra terá agora de extrair da cartola uma nova estratégia que faça com que os eleitores acreditem na eficiência do modelo de gestão da coalização PSDB-PFL.
Um dado a ser destacado: um ano atrás, 53% dos entrevistados afirmavam que não sairiam de São Paulo; em dezembro de 2009 houve uma inversão, com 57% afirmando que gostariam de morar em outra cidade e só 41% dizendo que preferem ficar.
O item mais bem avaliado foi o das relações humanas, que ficou com nota 6,5, seguido de religião e espiritualidade (com 6,3). O item trabalho também obteve nota acima da média, com 6,2. Saúde e educação ficaram com uma média de 5,1 e 5,0, respectivamente. Mais de 60% acreditam que não há democracia na educação e 71% acham que o serviço para agendar consultas, exames e resultados nos sistemas de saúde é ruim ou péssimo. Os menores índices, por sua vez, ficaram com segurança (4,3), transporte (4,0) e desigualdade social (3,9).
A nota mais baixa ficou com transparência e participação política (nota 3,3). A honestidade dos governantes foi avaliada por 92% dos entrevistados como ruim ou péssima e a punição à corrupção e a transparência dos investimentos públicos foram mal avaliados por 88%. A nota para honestidade dos políticos foi de apenas 2,3.
Os números são péssimos para Kassab e principalmente para o governador José Serra, que esperava contar com a ajuda do prefeito em sua campanha presidencial. Em vista do resultado negativo da gestão dos aliados demistas, Serra terá agora de extrair da cartola uma nova estratégia que faça com que os eleitores acreditem na eficiência do modelo de gestão da coalização PSDB-PFL.
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