George Marshall, Henry Kissinger, Anwar Al Sadat, Menachem Begin, Lech Walesa, Tensin Gyatso (14º Dalai Lama), Mikhail Gorbachev, Yasser Arafat, Shimon Perez e Yitzhak Rabin.
E agora, Barack Obama.
O Prêmio Nobel da Paz já foi entregue também para Albert Schwitzer, Madre Tereza de Calcutá, Martin Luther King Jr. e Desmond Tutu.
Como se vê, coerência não é o forte do comitê encarregado de escolher a pessoa/organização que tenha feito "a maior ou melhor ação pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção de tratados de paz", conforme o desejo de Alfred Nobel, o inventor da dinamite que instituiu o prêmio.
Ou talvez seja isso mesmo: num mundo louco como este, por que a razão seria a condutora das melhores ações?
Premiar a insensatez é mais lógico.
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