Como esta nota da Agência Brasil, intitulada "CPI da Petrobras é 100% política, diz presidente de entidade do mercado de capitais":
Brasília - Preocupado com os efeitos negativos que a CPI da Petrobras poderá trazer para o mercado de capitais brasileiro, o presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) no Distrito Federal, o economista Alexandre Guimarães, disse hoje (22) à Agência Brasil que não tem “a menor dúvida de que esta comissão de inquérito parlamentar tem cem por cento de motivação política”. Para ele, "não há ilegalidade alguma" na estratégia contábil e tributária adotada pela estatal.
Segundo Guimarães, criar uma CPI como essa em um cenário de crise como o atual “não é bom nem para a empresa nem para o país”, que corre o risco de estragar este que é "seu maior cartão de visita para os investidores internacionais". Para o dirigente da Apimec, "são muito fracos" os motivos que serviram de justificativa para a instauração da CPI.
“No mercado financeiro de hoje as empresas usam de muita transparência, e a Petrobras, com certeza, é uma dessas”, disse. “Os analistas de mercado sempre têm acesso aos dados que solicitam à empresa”, garante. “Mas é claro que, por uma estratégia mercadológica, algumas informações relevantes não podem se tornar públicas.”
Guimarães avalia que a origem da CPI está na insatisfação de alguns governadores por terem recebidos da empresa repasses menores do que os esperados. “Eles não gostaram e reclamaram até que a questão chegasse à imprensa", afirmou.
“Não há nada de ilegal na estratégia adotada pela Petrobras”, disse o presidente da Apimec-DF. Ele explicou que qualquer empresário sempre optará pelo regime tributário que lhe for menos oneroso.
“Quem entende de mercado financeiro sabe que todas empresas estão sempre usando instrumentos legais que os possibilitem pagar menos impostos. Entre eles, o de optar por mudar do regime de competência para o de caixa, e vice-versa”, disse.
“Isso pode ocorrer com o empresário que adere ao regime do Simples e também com trabalhador que escolhe o modelo de imposto de renda menos oneroso”, completa.
Brasília - Preocupado com os efeitos negativos que a CPI da Petrobras poderá trazer para o mercado de capitais brasileiro, o presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) no Distrito Federal, o economista Alexandre Guimarães, disse hoje (22) à Agência Brasil que não tem “a menor dúvida de que esta comissão de inquérito parlamentar tem cem por cento de motivação política”. Para ele, "não há ilegalidade alguma" na estratégia contábil e tributária adotada pela estatal.
Segundo Guimarães, criar uma CPI como essa em um cenário de crise como o atual “não é bom nem para a empresa nem para o país”, que corre o risco de estragar este que é "seu maior cartão de visita para os investidores internacionais". Para o dirigente da Apimec, "são muito fracos" os motivos que serviram de justificativa para a instauração da CPI.
“No mercado financeiro de hoje as empresas usam de muita transparência, e a Petrobras, com certeza, é uma dessas”, disse. “Os analistas de mercado sempre têm acesso aos dados que solicitam à empresa”, garante. “Mas é claro que, por uma estratégia mercadológica, algumas informações relevantes não podem se tornar públicas.”
Guimarães avalia que a origem da CPI está na insatisfação de alguns governadores por terem recebidos da empresa repasses menores do que os esperados. “Eles não gostaram e reclamaram até que a questão chegasse à imprensa", afirmou.
“Não há nada de ilegal na estratégia adotada pela Petrobras”, disse o presidente da Apimec-DF. Ele explicou que qualquer empresário sempre optará pelo regime tributário que lhe for menos oneroso.
“Quem entende de mercado financeiro sabe que todas empresas estão sempre usando instrumentos legais que os possibilitem pagar menos impostos. Entre eles, o de optar por mudar do regime de competência para o de caixa, e vice-versa”, disse.
“Isso pode ocorrer com o empresário que adere ao regime do Simples e também com trabalhador que escolhe o modelo de imposto de renda menos oneroso”, completa.
Lendo essa e outras opiniões técnicas sobre o assunto resta apenas fazer uma pergunta: até quando a "grande" imprensa vai dar guarida ao proselitismo primitivo de pessoas do nível dos senadores Arthur Virgílio, Alvaro Dias, Tasso Jereissati et caterva?
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