Porta-vozes da direita mais radical se mostram surpreendentemente éticos e avisam que não pretendem politizar a doença da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do PT e do presidente Lula a sucedê-lo.
É apenas conversa fiada. Ele sabem que não devem explorar o tema porque ele atrairia ainda mais simpatia popular à ministra. De certa forma, a doença humaniza a figura sempre sisuda de Dilma.
Vão, portanto, ficar calados, como se nada tivesse ocorrido.
No fundo, torcem para que Lula e o PT escolham outro nome pois com a ministra no jogo as chances de José Serra diminuirão consideravelmente.
Dilma já mostrou que reúne várias qualidades que diferenciam o político raso do grande líder: determinação, franqueza, dedicação ao trabalho, firmeza ideológica, entre outras.
Passado o susto do primeiro momento, tanto o PT quanto o presidente Lula devem manter os planos originais de levar Dilma ao Palácio do Planalto em 2010.
Com chances extraordinárias de vitória.
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