A última dessa turma que se dedica ao fútil, porém rendoso, exercício da futurologia, é a notícia de que o PIB brasileiro vai se contrair 4,5% este ano - previsão feita pelo banco Morgan Stanley.
No seminário do qual o presidente Lula e os seus principais ministros participaram, em Nova York, esta semana, não se falou de outra coisa.
A pergunta que se fazia era: "Será que todos estão errados e só eles certos?"
Como o Morgan Stanley foi capaz de prever nem o seu futuro, fica difícil levar a sério as profecias que faz para os outros.
Ainda mais quando esse outro é uma nação que, nos últimos tempos, vem surpreendendo a todos, deixando de ser o eterno "país do futuro" nunca levado a sério, para se tornar uma das maiores economias do planeta, uma jovem democracia que já deixou de ser coadjuvante para se tornar protagonista.
Apesar do esforço que faz uma elite ressentida e preconceituosa para que nada dê certo por aqui.
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