Tomar um cafezinho?
Recordar as asas da Panair?
Se foi apenas para mostrar seu desagrado por não ter sido avisado, com antecedência, das demissões dos mais de 4 mil trabalhadores da empresa, bastaria um telefonema.
O resultado do encontro foi melancólico.
A imagem de Lula ficou irremediavelmente arranhada. A pá de cal foi ouvir o presidente da empresa, Frederico Curado, dizer que vai estudar o pedido de Lula para que a Embraer dê um apoio adicional aos demitidos - ele nem se preocupou em disfarçar o pouco caso com que encarou toda a situação.
A se destacar também a participação, no episódio, do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, que, na entrevista coletiva depois da reunião, mais parecia um executivo da Embraer do que um membro do primeiro escalão do governo.
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