Os jornalões têm insistido em que as medidas que permitem ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal adquirirem porções de instituições financeiras e empresas imobiliárias fazem parte de uma onda estatizante do governo.
É mais uma tentativa, patética, de criar uma nova crise - esta, na onda da real e perigosa crise financeira internacional.
Qualquer criança tem condições de perceber que o governo agiu de forma preventiva, com base em informações de que dispõe, para preservar a sanidade do sistema bancário.
Exatamente como fizeram os governos da Inglaterra e dos Estados Unidos, por exemplo.
A mídia nativa ainda critica o presidente Lula por ele ter dito que a crise financeira global pouco atingiria o Brasil.
Mas faz pior que ele, ao pretender utilizá-la como mais um dos instrumentos de desestabilização do governo.
Não vê que esta é uma hora em que todos devem agir de forma responsável, pois o que está em jogo não é apenas a sucessão presidencial, mas o próprio futuro do país.
Criar dificuldades aos governantes, neste momento, é abrir a porta para que, mais uma vez, a recessão entre e tome conta da casa.
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