Uma das coisas mais interessantes dessa operação Porto Seguro foi a informação de que a Polícia Federal estaria de posse de mais de 100 telefonemas entre a ex-chefe de gabinete da presidência em São Paulo, Rosemary Noronha, e o ex-presidente Lula. A notícia foi dada pelo inexpressivo jornal "Metro" e amplificada por todas as publicações da chamada "grande imprensa". Uma bomba, perfeita para apressar o processo de destruição moral de Lula, que se arrasta desde que ele se tornou uma pedra no sapato para o projeto de poder de tucanos e assemelhados.
A "bomba" durou apenas um dia, até que a procuradora da República Suzana Fairbanks, que coordenou a investigação no Ministério Público Federal em São Paulo, em conjunto com a PF, desmentiu a informação: “Eu não sei de onde saiu isso, porque nunca tive acesso a isso. Vocês podem virar de ponta cabeça o inquérito, em toda a investigação.” E foi além: sobre o ex-ministro José Dirceu, ela disse que, apesar de ele ter sido citado nos e-mails de Rosemary, não há indícios de sua participação no esquema. “Não tem uma relação direta dele [Dirceu] de sociedade [no esquema] ou de eventual lucro”, destacou.
Claro que a informação da procuradora mereceu pé de página.
Por enquanto, a imprensa ainda não encontrou a tal "bala de prata" contra Lula nesse caso. Há apenas muitas insinuações, maledicências, diz que diz, referências implícitas ou veladas, sobre as relações entre Lula e Rosemary.
Mas eles vão chegar lá.
E justificar as acusações pretextando que o "público" tem o direito de saber o que se passa na vida pessoal de uma personalidade como Lula.
Tem mesmo?
Para essas pessoas, tudo o que cerca Lula é importante.
Tudo. Tudo.
Menos o fato de que, sob o seu governo, mais de 40 milhões de pessoas tiveram a oportunidade de sair da pobreza e começar a vida em condições de mínima dignidade.
Ou que outros milhões foram tirados da miséria absoluta.
Ou que os pobres finalmente puderam ter acesso ao ensino universitário.
Ou que o famoso "mercado" e suas maravilhas finalmente abriram suas portas a eles.
Ou que o Brasil, depois de décadas e mais décadas ostentando o título de campeão mundial da desigualdade, em poucos anos conseguiu passar para outro essa ignominiosa marca.
É que isso, para elas, não significa nada.
Claro que a informação da procuradora mereceu pé de página.
Por enquanto, a imprensa ainda não encontrou a tal "bala de prata" contra Lula nesse caso. Há apenas muitas insinuações, maledicências, diz que diz, referências implícitas ou veladas, sobre as relações entre Lula e Rosemary.
Mas eles vão chegar lá.
E justificar as acusações pretextando que o "público" tem o direito de saber o que se passa na vida pessoal de uma personalidade como Lula.
Tem mesmo?
Para essas pessoas, tudo o que cerca Lula é importante.
Tudo. Tudo.
Menos o fato de que, sob o seu governo, mais de 40 milhões de pessoas tiveram a oportunidade de sair da pobreza e começar a vida em condições de mínima dignidade.
Ou que outros milhões foram tirados da miséria absoluta.
Ou que os pobres finalmente puderam ter acesso ao ensino universitário.
Ou que o famoso "mercado" e suas maravilhas finalmente abriram suas portas a eles.
Ou que o Brasil, depois de décadas e mais décadas ostentando o título de campeão mundial da desigualdade, em poucos anos conseguiu passar para outro essa ignominiosa marca.
É que isso, para elas, não significa nada.
É incrível que a tal Rosemery foi alçada a condição de mulher do Lula, em tempos não tão distantes, um Presidente da República teve caso com uma jornalista, a coitada grávida foi exilada na Espanha, onde teve e criou o filho. Nunca, nem uma linha foi escrita ou palavra foi dita sobre o caso na grande imprensa, descobriu-se posteriormente, que este ícone da administração pública havia terceirizado a produção do rebento, más só isto, apenas una nota de rodapé por ocasião da descoberta do chifre.
ResponderExcluirQuanto à Lula, sua vida pública e privada é revirada, como se ele fosse o maior fodão da República.
lula sim é o cara, é massa de pão, quanto mais apanha mais cresce, exemplo digno de Estadista com "e" maiúsculo.