Seguindo os passos de seu antecessor, a presidenta Dilma Rousseff pretende viajar muito e deve ir, até o fim deste ano, a pelo menos quatro países da América do Sul, um da Europa, um da África e um euroasiático, assim como já confirmou a presença na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos.
Tudo isso para intensificar parcerias, fortalecer as relações sul-americanas e defender as principais propostas do Brasil.
A agenda das viagens internacionais ainda não está fechada, mas Dilma indicou que quer ir à Colômbia, Venezuela, ao Uruguai e Paraguai, na América do Sul. Antes, vai aos Estados Unidos, à Bélgica, Bulgária (país de origem do seu pai) e Turquia.
Os países da América do Sul devem entrar na agenda da presidenta apenas no fim de outubro ou começo de novembro. Dilma acha que é fundamental unir esforços para implementar ações que melhorem o quadro social e de infraestrutura dos países vizinhos. No primeiro semestre, ela foi à Argentina, ao Peru, Paraguai e Uruguai.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse que conclui em dezembro as visitas aos 12 países da América do Sul. Antes de a presidenta ir a um determinado país, o chanceler vai ao local para negociar acordos e examinar demandas e expectativas. Segundo ele, falta apenas o Suriname, para onde pretende ir em breve.
O assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, também foi incumbido pela presidenta de viajar para alguns países vizinhos. Garcia disse que nos próximos dias segue para a Bolívia e, na sequência, visita Peru, Equador e Colômbia.
É, como se vê, já está na hora de aposentar o pequeno "AeroLula" e comprar um avião maior, condizente com a importância do Brasil no cenário internacional. (Com informações da Agência Brasil)
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