De lá para cá, a imprensa vive a noticiar uma sucessão de "escândalos", "denúncias", factóides que duram alguns dias e têm apenas o intuito de atingir a administração petista.
O auge desse antijornalismo foi atingido nestes últimos dias, quando a candidata Dilma Rousseff aparece bem à frente do oposicionista José Serra em todas as pesquisas eleitorais.
Se os jornalões não tivessem se transformado em meros panfletos partidários, talvez eles estivessem com outras matérias mais interessantes em suas páginas. Como as selecionadas abaixo, em uma rápida passagem pelo site da Agência Brasil. São boas notícias, do país real, e não esse de triste ficção que querem impor a todo custo ao povo brasileiro.
Investimento estatal - As empresas estatais federais poderão investir em 2011 o maior valor da história. A proposta de Orçamento Geral da União para o próximo ano, encaminhada ao Congresso na semana passada, reserva R$ 107,5 bilhões para os investimentos das estatais. O montante é 13,3% maior que os R$ 94,9 bilhões previstos para este ano. A maior parte dos recursos corresponde à Petrobras, que sozinha responderá por R$ 91,2 bilhões em investimentos das estatais federais. Desse total, R$ 78,7 bilhões serão aplicados no próprio país e R$ 12,5 bilhões no exterior. Em segundo lugar, estão as empresas do Grupo Eletrobras, com investimentos estimados em R$ 8,16 bilhões.
Investimento estatal - As empresas estatais federais poderão investir em 2011 o maior valor da história. A proposta de Orçamento Geral da União para o próximo ano, encaminhada ao Congresso na semana passada, reserva R$ 107,5 bilhões para os investimentos das estatais. O montante é 13,3% maior que os R$ 94,9 bilhões previstos para este ano. A maior parte dos recursos corresponde à Petrobras, que sozinha responderá por R$ 91,2 bilhões em investimentos das estatais federais. Desse total, R$ 78,7 bilhões serão aplicados no próprio país e R$ 12,5 bilhões no exterior. Em segundo lugar, estão as empresas do Grupo Eletrobras, com investimentos estimados em R$ 8,16 bilhões.
Telefonia fixa - As empresas de telefonia fixa deverão investir R$ 2,1 bilhões na expansão do sistema para atender a 20 milhões de pessoas, entre elas 13 milhões cadastradas no programa Bolsa Família, além de comunidades indígenas e quilombolas, a partir de 2011, por meio do Plano Geral de Metas e Universalização (PGMU). A obrigação dos investimentos vai até 2025, quanto termina o prazo de concessão dos serviços. A cada cinco anos haverá uma revisão no plano para atualização das metas.
Brasil bate EUA - O Brasil superou os Estados Unidos e ocupa agora o terceiro lugar em um ranking de países prioritários para investimentos estrangeiros no período entre 2010 e 2012. A conclusão é do levantamento Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) elaborado pela Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil saiu do quarto lugar, em 2009, para o terceiro lugar no ranking. A China se mantém na liderança, seguida pela Índia, que passou da terceira para a segunda posição. Os Estados Unidos caíram para o quarto lugar. No ano passado, quando subiu do quinto para o quarto lugar, o Brasil ultrapassou a Rússia.
Capitalização da Petrobras - O governo deverá iniciar o processo de capitalização da Petrobras no dia 24. A oferta das ações deverá ser feita na Bolsa de Valores de São Paulo. Segundo pedido de oferta pública de distribuição das ações, protocolado na semana passada na Comissão de Valores Mobiliários, serão feitas três ofertas: a prioritária, destinada aos acionistas e na qual serão distribuídas até 80% da quantidade inicial de ações ordinárias e preferenciais; a de varejo - para empregados da Petrobras, que terão preferência na distribuição, e pessoas físicas; e para os investidores institucionais, grupo que inclui pessoas jurídicas, instituições financeiras e clubes de investimento do Brasil e do exterior.
Brasil bate EUA - O Brasil superou os Estados Unidos e ocupa agora o terceiro lugar em um ranking de países prioritários para investimentos estrangeiros no período entre 2010 e 2012. A conclusão é do levantamento Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) elaborado pela Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil saiu do quarto lugar, em 2009, para o terceiro lugar no ranking. A China se mantém na liderança, seguida pela Índia, que passou da terceira para a segunda posição. Os Estados Unidos caíram para o quarto lugar. No ano passado, quando subiu do quinto para o quarto lugar, o Brasil ultrapassou a Rússia.
Capitalização da Petrobras - O governo deverá iniciar o processo de capitalização da Petrobras no dia 24. A oferta das ações deverá ser feita na Bolsa de Valores de São Paulo. Segundo pedido de oferta pública de distribuição das ações, protocolado na semana passada na Comissão de Valores Mobiliários, serão feitas três ofertas: a prioritária, destinada aos acionistas e na qual serão distribuídas até 80% da quantidade inicial de ações ordinárias e preferenciais; a de varejo - para empregados da Petrobras, que terão preferência na distribuição, e pessoas físicas; e para os investidores institucionais, grupo que inclui pessoas jurídicas, instituições financeiras e clubes de investimento do Brasil e do exterior.
Balança comercial - A balança comercial inciou o mês com superávit de US$ 138 milhões, resultado de exportações de US$ 2,616 bilhões e importações de US$ 2,478 bilhões na primeira semana de setembro. De janeiro à primeira semana deste mês, o superávit comercial é de US$ 11,822 bilhões.
PIB - A projeção dos analistas do mercado financeiro para o crescimento da economia neste ano subiu de 7,09% para 7,34%, segundo o boletim Focus. Para 2011 a expectativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país, foi mantida em 4,5%. Na sexta-feira, o IBGE informou que o PIB teve crescimento recorde de 8,9% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2009.
Fundos de cultura - O Ministério da Cultura está promovendo uma reforma no Fundo Nacional de Cultura, por meio da criação de fundos setoriais, cujo lançamento está programado para o dia 15. A informação foi dada pelo secretário de Identidade e Diversidade do ministério, Américo Córdula. “Nós estamos fortalecendo. Nós tivemos sempre uma política de renúncia fiscal como principal instrumento. O Fundo Nacional tinha um valor muito pequeno e era pouco democratizado na distribuição dos recursos”, disse ele. Para reverter esse quadro, o ministério decidiu fortalecer o Fundo Nacional. Foram criados fundos setoriais, entre os quais se destaca o que garante o acesso à diversidade, para atender a todos os segmentos de manifestações culturais do país. Outros fundos são voltados para as artes em suas várias expressões - livro, leitura e literatura, patrimônio cultural e audiovisual, entre outras.
Parabéns pela iniciativa, vou copiar (mostrando de onde lambi.
ResponderExcluirParabéns mesmo.