Boris Casoy é considerado o primeiro âncora da televisão brasileira. De 1988 a 1997 ancorou o Telejornal Brasil, do SBT. Em seguida, transferiu-se para a Rede Record, dirigindo e apresentado (sic) Jornal da Record, de 1997 a 2005.
Anteriormente, havia participado do Mosaico na TV, um programa semanal da comunidade israelita.
Casoy dirigiu a redação da Folha de S.Paulo (1974 a 1976 e 1977 a 1984). No mesmo jornal foi editor de Política e da sessão (sic) Painel.
Iniciou sua carreira como jornalista aos 15 anos , como plantão esportivo na Rádio Piratininga de S.Paulo. A seguir trabalhou nas rádios Santo Amaro, Panamericana e, finalmente, na Rádio Eldorado
Foi secretário de Imprensa do prefeito paulistano Figueiredo Ferraz; dos secretários de Agricultura Herbert Levy e Antonio Rodrigues Filho, e do ministro da Agricultura Cirne Lima.
Ele ficou conhecido pelo bordão "Isso é uma vergonha!".
Mas passará à história por ter revelado o sentimento de uma pequena parcela da população brasileira, da qual ele é porta-voz oficioso, ao comentar, em off, no telejornal que apresenta, os votos de feliz ano novo dados por dois garis:"Que merda: dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho."
Mais tarde ele mostrou um arrependimento tão pouco convicente quanto a costumeira expressão sisuda que exibe em seus acacianos comentários: "Ontem durante o programa eu disse uma frase infeliz que ofendeu os garis. Peço profundas desculpas aos garis e a todos os telespectadores."
Já sabemos quem é o mais baixo na escala do Jornalismo... Atende por Boris o nefasto.
ResponderExcluirBóris Casóy vocifera do alto de sua arrogância.
ResponderExcluirNão há "profundas desculpas" que reparem o crime de preconceito, diga-se,inafiançável pela legislação brasileira. Um insulto a todos os trabalhadores que recolhem o lixo que a sociedade joga diariamente nas ruas. E nossa responsabilidade - incluindo o Ministério Público - é limpar o lixo jornalístico que esse âncora(?), juntamente com outros coleguinhas da mídia nativa, despeja sobre nossas cabeças.
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