"Em complemento ao 'Comunicado' de 25 de maio do presente, e pelos motivos nele expostos, a EDITORA JB S.A. informa que a edição de hoje do jornal 'GAZETA MERCANTIL' é a última publicada sob sua responsabilidade, nos termos do 'Contrato de Licenciamento de Uso de Marcas e Usufruto Oneroso' celebrado por escritura pública de 16/12/2003 junto à Gazeta Mercantil S.A., proprietária das marcas nominais objeto dos registros 817.972.242.972.250 e 817.972.269 (Classes 11, 38 e 41) do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI.
A EDITORA JB S.A. reitera convicção de haver fortalecido e modernizado o jornal 'GAZETA MERCANTIL', bem como agradece ao público em geral e aos seus leitores e anunciantes a confiança nela depositada durante o exercício do direito de uso da marca 'GAZETA MERCANTIL'.
A partir de 1º de junho próximo, a Gazeta Mercantil S. A., controlada pelo Sr. Luiz Fernando Ferreira Levy, é a única e exclusiva responsável pela edição e comercialização do jornal 'GAZETA MERCANTIL' e pela defesa e conservação das marcas, que são de sua propriedade.
A EDITORA JB S.A. continua a manifestar sua disposição em colaborar para a continuidade, sem interrupção, da publicação deste periódico."
E assim chega ao fim uma das mais valorizadas marcas da imprensa brasileira, casa por onde passaram alguns dos mais competentes profissionais do país.
Curto e grosso.
Cerca de 50 jornalistas ficam agora em casa, à espera do que vier, das migalhas que o "mercado" lhes reservará. Afinal, estão desempregados.
Como disse certa vez um jornalista renomado que esteve algum tempo "no desvio" ao ser perguntado sobre os frilas que estava fazendo:
- Estou como o motorista de táxi. Não tenho condição de recusar passageiro.
É a vida. Mas poderia ser diferente.
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