O problema é que, mesmo numa sociedade como a brasileira, que ainda dá os primeiros passos no sentido da livre informação e da apreensão do sentido da cidadania, é possível que o recado não seja bem compreendido e o delegado se transforme num mártir de uma causa simpática a todos os homens de bem: a luta contra a corrupção, contra o crime organizado, contra os criminosos de colarinho branco, contra os sanguessugas da riqueza nacional.
E não é bem isso o que querem juízes, políticos, jornalistas, policiais, toda essa turma que presta seus serviços ao sistema Daniel Dantas.
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