A taxa de desemprego de outubro em seis regiões metropolitanas do país caiu para 13,4%. É o menor índice para um mês de outubro desde 1998, quando o Dieese começou a sua pesquisa.
As vendas no varejo subiram 1,2% em setembro, seguindo elevação de 1,1% um mês antes. Foi o sétimo crescimento consecutivo na comparação mensal, conforme o IBGE. Pelo levantamento as vendas cresceram 9,4% em relação a setembro de 2007. No ano, tiveram elevação de 10,4%. Em 12 meses, o acréscimo foi de 10,3%.
No melhor desempenho do mês de outubro dos últimos três anos, as vendas do comércio varejista da cidade do Rio de Janeiro registraram aumento de 3,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro.
O setor público brasileiro consolidado registrou superávit primário de R$ 132,886 bilhões entre janeiro e outubro deste ano, ou 5,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Um ano antes, o saldo foi de R$ 106,57 bilhões (5,06% do PIB). Somente em outubro, o superávit primário foi de R$ 14,472 bilhões. O número refere-se ao desempenho das contas da União, Estados, municípios e estatais. O conceito primário leva em conta o movimento de caixa desconsiderando as despesas com juros.
A dívida líquida do setor público chegou, em outubro, a R$ 1,088 trilhão, o que corresponde a 36,6% do PIB. Segundo o Banco Central, esse foi o melhor resultado desde setembro de 1998 (36,5% do PIB).
No acumulado deste ano, de janeiro até o dia 23 de novembro, o resultado da balança comercial (diferença entre exportações e importações) foi de US$ 21,71 bilhões.
Como se vê, a tal crise pode não ser apenas a marola profetizada por Lula, mas está longe do tsunami anunciado, pregado e desejado por muitos.
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