O professor Emir Sader, em seu blog, resume os feitos de FHC e pede para ele se calar.
Já o pedido do professor Gilson Caroni é para FHC deixar de dizer bobagens.
No fundo, ambos pedem o mesmo - e não são ouvidos.
FHC, como num surto de megalomania, repete, cada vez mais enfático, seu discurso predileto: eu fui ótimo, ele é péssimo.
Quando sobra algum tempo, capricha na pose de gênio da raça e brinda sua ilustre platéia com um variado cardápio de obviedades - um conselheiro Acácio sem sotaque português.
FHC custa aos cofres da União cerca de R$ 3,3 milhões anuais por ser um ex-presidente.
Seu partido, que se mostra sempre tão zeloso a respeito das contas públicas, deveria tomar uma providência.
Pois, ao contrário dos outros ex, ele está longe de ser divertido.
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