Geraldo trocou o conforto do ar-condicionado de seu carro, dia desses, pelo aperto de um ônibus em São Paulo. Usou o coletivo para fazer, como disse, "pesquisa de campo". Viajou a pé por mais de duas horas e constatou o que todo mundo já sabe: esse tipo de transporte paulistano é lento e desconfortável.
Geraldo esclareceu que essa não foi a primeira vez que andou de ônibus na capital. Já havia feito isso em outra ocasião."Quando teve o dia sem carro eu não pus o pé no automóvel", disse o candidato, que admitiu ter utilizado, além do ônibus, um táxi naquele dia.
Como candidato, Geraldo está seguindo a cartilha com incrível precisão. Pena que como governador não tenha feito o mesmo. Caso contrário, o Estado exibiria dados positivos em educação, saúde, moradia, saneamento, e inclusive transporte, com o metrô com mais linhas e capaz de transportar muito mais pessoas.
Assim, em suas pesquisas de campo, ele encontraria ônibus menos cheios e vagarosos.
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