É clara a tentativa dos jornalões de usar a saída de Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente para criar uma nova crise no governo Lula.
Antes, seu trabalho era praticamente ignorado por quase toda a imprensa. Agora, jorram editoriais para louvá-lo como se fosse a última esperança de salvação do planeta Terra.
Nem a nomeação de outro ambientalista cultuado por ONGs e estudiosos para o ministério parece capaz de livrar o governo Lula da acusação de querer derrubar todas as árvores da Amazônia e entregar a sua imensa área a ganaciosos e vis empresários.
A grita, porém, deve durar apenas o tempo necessário para que outro factóide seja criado.
Afinal, ultimamente a vida tem sido assim mesmo no continente Brasil, lugar tão amplo que é capaz de acolher com indiferença tanto a hiprocrisia de uns quanto a inveja de outros.
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