A Justiça brasileira paira acima de tudo e de todos. Vive um mundo paralelo. Desconhece até mesmo os motivos para os quais existe.
Mais uma vez dá razão ao assassino confesso - e já condenado - Pimenta Neves. Deixa que ele aguarde em liberdade um novo julgamento, que não se sabe quando será realizado. O assassino ficou, sete anos depois de decorrido o crime, apenas alguns meses preso.
Seu caso é exemplo cabal de que o Judiciário está milhões de quilômetros distante do que a sociedade brasileira necessita e clama.
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