quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Luzes e sombras

Dois dos maiores diretores de cinema da história, Antonioni e Bergman, morreram nesta semana. O cinema perdeu também o ator Michel Serrault.
Aos poucos, sem contar com a renovação de talento para suprir essas perdas, o melhor do cinema mundial fica no passado. Foram artistas como esses que souberam retratar de modo ímpar a natureza humana, com todas as suas nuances dramáticas e cômicas.
Havia magia em sua arte, algo que transcendia as decisões movidas pelos números frios dos orçamentos milionários de uma indústria produtora de ilusões.
Sem eles, sobra somente o tédio da banalidade.



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