quinta-feira, 5 de julho de 2007

Pragmático

A nova era Dunga aprofunda a mediocridade da era Parreira. Como nos times pequenos, a prioridade de sua seleção é não tomar gols. O futebol fica cada vez mais burocrático, feio, previsível, fugindo completamente do estilo brasileiro feito de improvisações desconcertantes.
Como técnico, Dunga é mais ou menos como aquele sujeito que quer vencer a qualquer custo, nem que para isso tenha de abandonar a sua própria identidade.
Se ele foi assim como atleta, deveria, para o bem dos fãs do futebol, ter deixado esse comportamento de lado agora que comanda a seleção mais importante do mundo.

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