O PFL, sigla para um pomposo "Partido da Frente Liberal", acabou. Virou Democratas, só isso, sem partido nem nada, como um bloco carnavalesco. A mudança, diz seu novo presidente, Rodrigo Maia - filho do velho cacique César Maia -, foi necessária para renovar a agremiação, que estava à míngua. Agora, mais ambicioso - o que não faz um bom nome! - quer lançar candidato próprio à sucessão de Lula, o demônio que tanto exorcizam.
Seria um grande passo para quem, até hoje, no afã de lutar por seus ideais conservadores, prestou-se ao papel nada dignificante de apêndice dos mais poderosos.
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