quinta-feira, 25 de julho de 2013

Os preços caem, os terroristas se calam


Os terroristas midiáticos a cada dia ficam com menos argumentos para desenvolver as suas ações para  incutir no público a noção de que o Brasil está à beira do precipício.
Quem não se lembra da "inflação do tomate"?
Do descontrole inflacionário que reduziria a pó os esforços para a economia crescer e a poupança dos trabalhadores engordar?
As notícias foram amplificadas ad infinitum, lembrando a tática nazista de repetir uma mentira até que ela vire verdade.
Pois bem, dois índices de preços divulgados hoje (25) e ontem mostram que os preços estão caindo, que se registra uma deflação - o contrário da inflação.
Não é que os preços estejam subindo menos - eles estão em queda!

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na capital paulista, medido pela Fipe, ficou em -0,16 na terceira prévia de julho, ante alta de 0,01 registrado na segunda prévia do mês. 
O IPC mostra que a taxa para o grupo de transportes passou de -0,39 para -1,21. Já a taxa para o grupo alimentação passou de -0,53 para -0,62. Em outro grupo, o de vestuário, o índice registrado passou de -0,29 para -0,20. Em habitação, a taxa diminuiu de 0,48 para 0,45. O conjunto de despesas pessoais passou de 0,32 para 0,34. Em saúde, o índice manteve-se em 0,26. O grupo de educação registrou 0,07, ante 0,12 registrado na última divulgação. 
Já o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), da Fundação Getulio Vargas, teve, na terceira semana deste mês, variação de -0,11%, ainda influenciado pela redução da tarifa de ônibus urbano. 
A taxa ficou 0,18 ponto percentual abaixo da registrada na semana passada. O levantamento mostrou que sete das oito classes de despesa que compõem o índice tiveram decréscimo. 
O principal foi no grupo de transportes (de -0,44% para -0,8%). Somente a passagem de ônibus passou de -1,59% para -3,07%. Também registraram decréscimo os grupos de alimentação (de -0,23% para -0,42%), habitação (de 0,49% para 0,36%), vestuário (de -0,03% para -0,54%), saúde e cuidados pessoais (de 0,38% para 0,35%), educação, leitura e recreação (de 0,31% para 0,23%) e comunicação (de 0,19% para 0,12%). O único grupo a registrar acréscimo foi o de despesas diversas (de 0,27% para 0,29%). (Com informações da Agência Brasil)

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