Ao contrário do que pensa uma parcela de sua população, vitimada pelo que se convencionou chamar de "síndrome (ou complexo) de vira-lata" o Brasil é a marca nacional mais admirada da América Latina e a 20ª marca mais admirada entre 50 nações escolhidas para compor o Anholt-GfK Nation Brands Index 2015 (NBI), estudo anual que mede a percepção global sobre 23 atributos, combinados em seis áreas (exportações, governança, cultura, população, turismo e imigração/investimento).
No ranking mundial do NBI, o país avançou uma posição em relação a 2014 entre as marcas nacionais mais prestigiadas do mundo. Os resultados são baseados em 20.342 entrevistas feitas em 20 países desenvolvidos e em desenvolvimento.
A Argentina, superada pela Rússia, China e Cingapura, ficou no 25º lugar, perdendo três posições em relação a 2014.
O México, 3º colocado da região, recuou para a 31ª posição.
O Brasil é bem conceituado pelo público global por sua cultura e está entre os dez países mais bem classificados nessa área.
Em turismo, o país se classificou no 16º lugar.
As áreas que impediram o Brasil de atingir uma melhor colocação no NBI foram as percepções globais acerca de sua governança (26ª) e exportações (25ª).
A Argentina, que ocupa a 25ª posição geral, também se classificou em 25º lugar em governança, ficando logo à frente do Brasil nessa área.
Em cultura e população, a Argentina se classifica na 17ª e 22ª posições.
Governança foi o aspecto mais bem avaliado pelos entrevistados com relação ao Chile e ao Equador, que obtiveram suas melhores posições (29ª e 36ª colocações) nesse quesito.
O vice-presidente de assuntos públicos da GfK, Vadim Volos, afirma que a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro representa uma excelente oportunidade para o Brasil atrair visitantes e investimentos promovendo os elementos mais fortes de sua imagem internacional.
Veja na tabela abaixo, os dez países com melhor classificação no NBI 2015:
1) Estados Unidos
2) Alemanha
3) Reino Unido
4) França
5) Canadá
6) Japão
7) Itália
8) Suíça
9) Austrália
10) Suécia
“Tenho esperanças que o rock vai evoluir e descobrir o quarto acorde, porque fazer música só com três acordes é difícil, né?”
ResponderExcluirTOM JOBIM.
Eles descobriram o Brasil de milhares de acordes. É bonito pra dédéu.