O Brasil ficou na 42ª posição, em uma lista com 133 países, no Índice de Progresso Social de 2015, feito pela fundação americana Social Progress Imperative (SPI).
O índice leva em conta três grandes áreas: necessidades humanas básicas, fundamentos de bem-estar e oportunidades.
Em uma escala de 0 a 100 em cada área, o Brasil ficou com média 70,89, sendo o mais bem colocado do grupo de países conhecido por Brics, formado por ainda pela Rússia (71ª), Índia (101ª), China (92ª) e África do Sul (63ª).
O índice é um instrumento interessante para avaliar os países além do seu desempenho econômico, que vem sendo medido, há décadas, pelo Produto Interno Bruto, a soma de tudo o que é produzido.
Outro levantamento que complementa a avaliação meramente econômica e vem ganhando uma divulgação cada vez mais intensa é o Índice de Desenvolvimento Humano, o IDH, no qual o Brasil ocupa a 79º posição, integrando o grupo de países com alto desenvolvimento humano.
O IDH avalia índices de qualidade de vida como saúde, educação, renda e segurança e contempla 187 países.
No recém-divulgado Índice de Progresso Social, entre os países sul-americanos, o Brasil ficou atrás do Uruguai (24ª), do Chile (26ª) e da Argentina (38ª).
O país subiu quatro posições em relação ao ano passado, quando ficou na 46ª colocação.
A Noruega ocupa a primeira posição, com 88,36 pontos, seguida pela Suécia e a Suíça.
A República Centro-Africana está na última posição, com 31,42 pontos, acompanhada de perto pelo Chade e o Afeganistão.
“Na dimensão de necessidades humanas básicas, o Brasil tem desempenho melhor em nutrição e cuidados médicos básicos e mais oportunidade de melhorar no componente de segurança pessoal. Na dimensão de fundamentos de bem-estar, o país tem pontuações mais altas no acesso ao conhecimento básico, mas fica para trás no componente de sustentabilidade dos ecossistemas. Na dimensão oportunidade, o Brasil é mais forte em direitos individuais e tem o maior espaço para melhorar no acesso à educação superior”, informa a SPI em seu relatório.
Na categoria de fundamentos de bem-estar, o país teve 76,21 pontos de média, conseguindo nota 96,13 em acesso ao conhecimento básico e 61,49 em sustentabilidade dos ecossistemas.
Em necessidades básicas humanas, a média brasileira foi 71,14, alcançando 96,34 pontos no item nutrição e cuidados médicos básicos e 35,55 em segurança pessoal.
Na dimensão de oportunidade, o país teve média de 65,33 pontos, conseguindo 75,20 em direitos individuais e 48,05 em acesso à educação superior.
(Com informações da Agência Brasil)
EXCELENTE NOTÍCIA E MATÉRIA .
ResponderExcluirEXCELENTE MATÉRIA SOBRE O NOSSO PAÍS ISTO É MUITO BOM, POIS TRAZER ESTE TIPO DE NOTÍCIA POSITIVA MASSAGEIA O EGO DE TODOS NÓS BRASILEIROS.
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