 |
| Os amantes, na praça da Prefeitura, não estão nem aí para os olhares dos turistas |
Os imóveis, por exemplo, custam a metade do preço.
Dá para comprar um apartamento de 130 m2, com 3 quartos (uma suíte), sala e cozinha grandes, quarto de empregada e 3 banheiros, por cerca de R$ 400 mil.
O aluguel de um imóvel como esse está na faixa dos R$ 1 mil.
Há muitos apartamentos e casas, na cidade ou na zona rural, para vender ou alugar.
Acho que muita gente que havia comprado imóveis para passar férias e feriados com a família em Serra Negra acabou, com os filhos crescendo, deixando de ir com a frequência do início, e assim achou melhor vendê-los.
Serra Negra é, por estranho que pareça, a cidade mais verticalizada do Circuito das Águas Paulista.
E os apartamentos, embora tenham cerca de 20 anos, estão, na maioria, em ótimo estado, são bem construídos, com cômodos espaçosos, bem diferentes daqueles da capital.
Há vários outros exemplo de preços baixos na cidade.
Refeição fora de casa é um deles.
Não há restaurantes por quilo em Serra Negra - a maioria é de self service com preço fechado, sobremesa incluída.
Neles, o almoço sai entre R$ 10 e R$ 22.
A comida é simples, bem preparada, honesta, enfim.
Há também restaurantes com cardápio a la carte, alguns muito bons, de comida italiana e portuguesa, principalmente.
Na região toda há ótimos locais para almoçar ou jantar, de todos os tipos.
Embora não seja um connoisseur, arrisco dizer que, na média, se come fora de casa, em Serra Negra e cidades vizinhas, bem melhor e muito mais barato que na capital.
Também não há comparação quando se fala dos preços de vestuário e serviços em geral.
Quanto à saúde, em Serra Negra há apenas um pequeno hospital que atende pelo SUS e pela Unimed Amparo. Tem pronto-socorro, faz pequenas cirurgias e partos. Há vários postos de saúde espalhados pelo município. Já Amparo tem dois hospitais de médio porte e em breve será inaugurado um grande centro de atendimento de especialidades.
O combustível é mais caro que na capital. Os mecânicos, porém, cobram muito menos.
O pãozinho francês, nas padarias, custa cerca de R$ 8 o quilo.
Nos supermercados sai por R$ 6.
O cafezinho, de coador, delicioso, aumentou uma barbaridade outro dia:
de R$ 1 foi para R$ 1,50.
O mesmo aconteceu com o picolé da Sorveteria Tarantela, o melhor que já chupei: custava R$ 2, agora custa R$ 2,50.
Com o calor que fez na cidade, isso foi um problema terrível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário