Geraldo: adorado pelos paulistas (Foto: Antonio Cruz/ABr) |
Por mais que tente, há certas coisas que escapam completamente da minha compreensão.
Uma delas é esse ser misterioso chamado Geraldo Alckmin.
Para mim ele não passa de um político medíocre e intelectualmente limitado.
Mas não é isso o que pensam milhões de paulistas, que o reelegeram outro dia para mais 4 anos à frente do governo do Estado.
Outro mistério que surgiu nesses dias é esse pedido que Alckmin fez a Dilma para que o governo federal libere R$ 3,5 bilhões para que ele faça algumas obras que ajudem São Paulo nesta trágica crise de abastecimento de água - provocada não só pela estiagem prolongada, mas, principalmente, pela incompetência e irresponsabilidade de um governador chamado, que surpresa!, Geraldo Alckmin.
Não entendo como esse sujeito pode ter a cara de pau de pedir essa grana toda.
A Sabesp, a companhia de capital misto que cuida da água e do saneamento básico de muitas cidades paulistas, incluindo a capital, não é, como todos cansam de repetir, uma beleza, uma maravilha, altamente lucrativa?
Por que raios, então, o governo paulista vai precisar de verba da União?
Outra coisa: todo mundo não diz que São Paulo não é o Estado mais rico da federação, a locomotiva que puxa aquele monte de vagões quebrados, um país de Primeiro Mundo encravado numa África?
Sendo assim, é de se supor que São Paulo esteja muito bem financeiramente, seja capaz não só de bancar e construir quantas obras quiser para resolver esse probleminha da falta d'água - e outras tantas nas mais diversas áreas.
Ou esse papo de que São Paulo é o tal, que não precisa de ninguém, que ficaria muito melhor se se separasse do resto do Brasil, é conversa mole, mentira das grossas?
Os tucanos estão governando São Paulo há 20 anos. É um tempo e tanto. Alckmin é governador pela milésima vez. Já prometeu mundos e fundos. Mas na hora que a coisa aperta, ele corre para Brasília, de penico na mão.
Alckmin, me perdoem seus milhões de eleitores, é uma tragédia tão grande quanto esta crise hídrica.
E São Paulo, me perdoem os paulistas, é um grande blefe.
Acho que os Paulistas reelegeram o Alckmin de sacanagem. Explico: para que a bomba da falta d'agua armada por ele, explodisse na cabeça dele mesmo.
ResponderExcluirEu discordo totalmente da sua opinião, você deveria ao menos pesquisar o tanto de dinheiro que o Estado de São Paulo arrecada para o governo federal, e o tanto de dinheiro que o governo federal devolve ao Estado, que é uma migalha, enfim dinheiro não falta, mas na minha opinião os Paulistas estão certos em eleger o PSDB, pois gostaria de saber quais cidades dos estados brasileiros tem o melhor IDH.. Aaaaah é claro São Paulo governado a 20 anos pelo Alckmin, 10 cidades Paulistas estão no topo 10 de IDH e muitas outras coisas que só o Estado de SP, Tem a oferecer que os outros não tem... SP E O RESTO DOS ESTADOS só não é melhor por que os políticos corruptos da Petrobras, do Porto lá de cuba enfim do Bolivianismo (PT) não deixam.
ResponderExcluirE eu discordo totalmente da sua. O dinheiro que o governo federal arrecada em SP é de impostos federais, assim como o dinheiro que o governo estadual arrecada nas cidades paulistas é de impostos estaduais. Ou vc vai me provar que os impostos arrecadados pelo estado em cidades como São Paulo, Campinas, Piracicaba e outras grandes, voltam para elas. Coisa nenhuma, e é assim que tem que ser, os maiores ajudam os menores. E quanto à São Paulo, é grande porque sempre foi e não por ser governado pelo PSDB, que aliás, faz o estado defi
Excluirnhar. Não fosse os investimentos federais, não se veria obras de grande porte por aqui.
Por que 7,7% das indústrias estão saindo de SP?
ResponderExcluirHenrique
Por que as obras faraonicas do gov/SP não resolvem o problema da seca!?
ResponderExcluirHenrique
Será que o estado mais rico do país, não consegue ter em caixa, 3,5 bi para obras contra a seca!?
ResponderExcluirAh! Não consegue porque hà dois anos não chove e se mais dois anos não chover - e nada for feito - o pedido passará a 7 bi!
Esta é a "jestão" do "e uns outros".
Henrique
discordo
Excluir