domingo, 26 de agosto de 2012

É tudo mentira


Atenção: o que se lê a seguir não é jornalismo, embora se disfarce como tal.
Foi recolhido na homepage da Folha de S. Paulo.
É o típico exemplo da manipulação editorial.
Até o título está errado: não houve nenhuma absolvição de João Paulo Cunha, e sim um voto, o do ministro revisor do processo, o absolvendo, contrariando o voto do relator.
As bobagens editadas pela Folha mostram que, sob o nome de jornalismo, a tal da "grande imprensa" pratica apenas e tão somente a mais descarada propaganda ideológica.
E há gente que defenda o direito de os jornalões continuarem fazendo isso o resto da vida...

 Leitores comentam absolvição de João Paulo Cunha

 Nenhuma surpresa pela absolvição de João Paulo Cunha --aquele que mandou sua mulher ao Banco Rural pagar um boleto de TV a cabo e que, de lambuja, recebeu R$ 50 mil de prêmio-- por Ricardo Lewandowski, o amigo de dona Marisa Letícia. E esperemos pelas demais absolvições. LEILA E. LEITÃO (São Paulo, SP)

 * Ricardo Lewandowski mostrou serviço e justificou a indicação recebida ao posto no STF por favor de Marisa Letícia. Vai condenar os peixinhos e livrar os bagrões. Surpresa? De jeito nenhum! Os petistas anunciavam a absolvição de João Paulo Cunha por Lewandowski como fato consumado. E eles sabem das coisas. MARIA CRISTINA ROCHA AZEVEDO (Florianópolis, SC)

 * Enquanto nos países sérios os corruptos saem do fórum direto para a cadeia, nós temos de conviver com comentários como o do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que afirmou que nenhum réu do mensalão será preso neste ano. Isso, infelizmente, teremos de aceitar, mas já nos contentaríamos com a sentença --que, esta sim, deveria sair antes das eleições. WILSON KUKA DA SILVA (Uberaba, MG)

 * Em seu brilhante texto 'Total balbúrdia' ("Opinião", 23/8), Eliane Cantanhêde relatou os desmandos provocados por Lula no Banco do Brasil ao acomodar a "companheirada" sindicalista em seus cargos de cúpula. Gostaria de lembrar que igual aberração também foi praticada pelo ex-presidente na Petrobras, o que provocou enormes prejuízos para a empresa. SIMÃO KORN (Santos, SP)

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