A descoberta de que a internet pode ser uma grande aliada na guerra da propaganda está fazendo com que os partidos envolvidos na disputa invistam boa parte de seus recursos na montagem de planos capazes de multiplicar as mensagens das candidaturas.
Profissionais estão envolvidos no trabalho nos dois lados. Por isso se esperava que a batalha se desse em termos ao mínimo civilizados. O episódio do site do PT mostra que a refrega não terá limites.
Por ser, ainda, um território livre, de pouca e difícil regulação, a internet é campo propício para o trânsito da mais variada fauna: há desde aqueles que a usam como meio para exprimir suas ideias e sua arte, como outros que a utilizam apenas para descarregar seus ódios e preconceitos.
Sabendo disso, é fácil arregimentar tal lumpesinato para que sirva como bucha de canhão de uma causa, de uma ideologia, ou, neste caso específico, de uma candidatura.
O PT já pediu uma investigação criminal para saber a origem do ataque que sofreu. Há meios de saber quem foi o responsável pelo atentado.
Punir tais criminosos digitais é a única forma de barrar, ou ao menos, diminuir o ímpeto de tais bestas.
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