1) Os supermercados de São Paulo venderam 5% mais nesta Páscoa do que na de 2008. Muitas cidades, inclusive a capital paulista, esgotaram o estoque de ovos de páscoa e de bacalhau no período.
2) O faturamento do comércio da região metropolitana do Rio de Janeiro cresceu 10,4% nesta Páscoa, na comparação com igual período do ano passado. O avanço do faturamento foi o maior dos últimos oito anos.
3) As vendas do grupo Pão de Açúcar aumentaram no primeiro trimestre de 2009.
3) O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse que os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) trarão resultados positivos e um saldo de criação de vagas formais em março superior ao apresentado em fevereiro. A melhora foi observada principalmente nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, que representam 65% do mercado de trabalho no Brasil. "Como eu previa, março está sendo o mês da virada em termos da geração de emprego e este é o primeiro sintoma da recuperação da economia brasileira", afirmou.
4) A produção brasileira de aço bruto totalizou 1,7 milhão de toneladas em março deste ano, com alta de 4,7%, ante o mês anterior, segundo dados divulgados do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS). "O dado sinaliza recuperação do mercado interno", destacou o IBS, em nota.
5) Fiesp aponta que o emprego industrial caiu 0,2 por cento em março sobre fevereiro com ajuste sazonal, mas subiu 0,31 por cento sem ajuste, o que corresponde à abertura de 7.500 postos de trabalho. Foi o primeiro dado positivo, sem ajuste, desde setembro do ano passado, quando ganhou força a crise externa.
E por aí vai. Nada ainda que chegue a entusiasmar, que mostre que está tudo bem.
4) A produção brasileira de aço bruto totalizou 1,7 milhão de toneladas em março deste ano, com alta de 4,7%, ante o mês anterior, segundo dados divulgados do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS). "O dado sinaliza recuperação do mercado interno", destacou o IBS, em nota.
5) Fiesp aponta que o emprego industrial caiu 0,2 por cento em março sobre fevereiro com ajuste sazonal, mas subiu 0,31 por cento sem ajuste, o que corresponde à abertura de 7.500 postos de trabalho. Foi o primeiro dado positivo, sem ajuste, desde setembro do ano passado, quando ganhou força a crise externa.
E por aí vai. Nada ainda que chegue a entusiasmar, que mostre que está tudo bem.
Mas não há dúvida de que a recuperação já está ocorrendo.
Embora o destaque ainda seja o lado negativo da notícia, o copo meio vazio, a ênfase no que vai mal, a difusão da desesperança, da ideia de que o mundo vai acabar.
É que 2009 está indo embora, célere.
E depois dele vem 2010 com suas eleições e tudo o que está em jogo.
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