A CBF, como previsto, acabou elegendo Rogério Ceni o melhor jogador da temporada. Não foi. Ceni é um bom goleiro, como tantos por aí, que aprendeu a cobrar faltas, e graças a isso sabe se promover como ninguém.
Construiu ao longo de sua carreira uma imagem de bom moço, de personalidade forte, comprometido com o time que serve. Tem uma legião de fãs, entre torcedores e jornalistas. Mas pouco atuou na seleção brasileira. Numa das vezes, num amistoso contra o Barcelona, falhou nos dois gols. Classificou sua atuação de excelente.
Em 2002, foi o terceiro goleiro de Felipão e, em 2006, reserva do time de Parreira. Dunga dispensa sua companhia.
Apesar dos 34 anos, não deve encerrar a carreira logo. Técnicos e jogadores vão e vem e ele permanece no time. Sente-se bem no papel de superstar.
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