sexta-feira, 9 de novembro de 2007

No céu e na terra

A nova Anac do ministro Nelson Jobim está mais que muda sobre a quebra da BRA. O próprio Jobim, tão loquaz em episódios recentes, pouco falou sobre o assunto. Na sua única declaração, afirmou que não será gasto dinheiro público para salvar a empresa e que não espera problemas maiores para os passageiros de outras companhias. Enfim, o óbvio.
O mutismo pode ser adequado neste momento. Talvez as autoridades do setor aeronáutico estejam refletindo sobre a chamada crise aérea. E, quem sabe, descubram que além de problemas de infra-estrutura e funcionais dos equipamentos e organismos do setor, haja outros, mais complexos e profundos, ligados à gestão das empresas aéreas. Mas, quanto a isso, o que fazer?

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