Não passa um dia sem que algum avião da TAM, especialmente, apresente um determinado problema. Talvez isso acontecesse antes do acidente do Airbus e ninguém ligasse. Mas o fato é que agora fica a impressão que a empresa realmente não prima pela segurança. Ou que está trabalhando no limite - que no fundo é a mesma coisa.
Enquanto isso, o novo ministro da Defesa insiste em dizer que vai determinar às companhias aéreas que transportem menos passageiros, em nome do conforto.
Recém-empossado, ele deve ainda estar nas nuvens.
Política, economia, artes, futebol, comportamento, tudo o que é notícia, na visão do jornalista Carlos Motta
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