Volta e meia aparece alguém para contestar os números que Romário dá aos seus gols. "Amador não vale", diz um. "Ele conta até amistoso de praia", diz outro. E por aí vai. Até que surge a inevitável comparação com Pelé, que também foi extremamente generoso em sua soma.
Parafraseando o presidente Lula, deixem Romário jogar - e fazer os seus gols. Ele pode ser chato, ranzinza, mal-humorado, mas foi um craque. Merece entrar na história pela longevidade da carreira e pelos mil gols que certamente fará.
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