Dessa forma vai indo a campanha de José Serra à presidência.
Na falta de propostas que empolguem o eleitor, na falta de carisma do candidato, na falta de ideias novas para o país, na falta de diálogo com os próprios aliados, na falta até de alguém que queira ser seu vice, Serra apela para o tapetão.
Tenta, com a ajuda mais que conivente de sua velha aliada - a chamada grande imprensa - tumultuar o meio de campo, tirar o apito do árbitro, roubar a bola, jogar o gato na caixa de força, para virar o jogo.
Essa última história, de um "suposto" dossiê, composto, ao que se sabe, de informações que circulam na internet há bastante tempo, é de lascar.
A turma do Serra poderia, pelo menos, ter mais imaginação, tentar uma outra jogada.
Já a imprensa... Bem, a imprensa, como a gente costumava entender desde pequenininhos, não existe mais.
O que se vê hoje, em seu lugar, é uma coleção de títulos e textos com o mais puro non sense, inacreditáveis até para o mais ardoroso fã do surrealismo.
Quando a pessoa se desliga da realidade, ela pode estar sofrendo de alguma doença mental. Esquizofrenia, provavelmente.
Vai ver que é isso.
Ou então é simplesmente canalhice.
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