O reitor da Universidade de Colúmbia convidou o presidente do Irã para uma palestra. Poderia ser uma oportunidade única de parte da comunidade acadêmica americana tentar entender as razões que levaram aquele país a se afastar dos valores tão preservados pelos Estados Unidos em favor de um regime teocrático e medieval.
Mas o reitor preferiu chamar o presidente iraniano de "ditador insignificante" e fazer-lhe perguntas provocativas e irrelevantes.
Dessa forma, igualou-se ao seu convidado, mostrando-se seguidor incondicional do fundamentalismo ideológico que apequena os EUA.
Poderia ter-se mostrado um homem da ciência e educação. Foi apenas um fantoche neoconservador.
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