A disputa pela Editora Três, dizem, foi dura. Vários grupos se interessaram pela empresa. O carro-chefe, a revista IstoÉ, nos últimos tempos nem de longe lembrava a publicação importante que foi um dia. É hoje mais conhecida por ser alvo de boatos de que gosta de misturar as áreas publicitária e editorial. Sem meias palavras, de vender capas. Mesmo assim, despertou o interesse de muitos empresários de áreas diversas.
Sinal de vitalidade do setor de comunicação do país? Pode ser, mas depois do sucesso do modelo Tanure de fazer jornalismo, é bom ficar esperto.
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